ENCONTRO VOCACIONAL Aconteceu neste último final de semana dias 17,18 e 19 o segundo encontro vocacional, desta vez realizado na cidade de Lucas do Rio Verde-MT. O encontro vocacional contou com a presença de 17 vocacionados vindos das cidades de Cuiabá, Chapada dos Guimarães, Tapurah, São José do Rio Claro e Lucas do Rio Verde, além dos fratres das cidades acima contamos também com alguns seminaristas do Seminário Padre Dehon de Várzea Grande e do Frater Eduardo da cidade de Juara, e do Padre Vagno, terceiro vigário da cidade de Lucas do Rio Verde. Estes encontros por nós realizados tem o intuito de não só mostrar para o jovem o nosso carisma mais dar-lhes uma oportunidade de refletirem sobre sua vida e o que desejam realizar no futuro. Além de oração tivemos também momentos de formação, de partilha e claro de recreação com filme e futebol. Agradecemos aos jovens que participaram e aos interessados é só clicar no link fale conosco . ENCONTRO VOCACIONAL Aconteceu neste último final de semana dias 17,18 e 19 o segundo encontro vocacional, desta vez realizado ... Mais informações »
VOCAÇÃO A VIDA CONSAGRADA Neste mês tão especial dedicado pela Igreja às vocações, falaremos hoje sobre uma vocação específica de fundamental importância no decorrer da história dentro da Igreja. Como já sabemos, dentro de nossa santa Igreja Católica temos alguns chamados especiais de Deus a cada indivíduo em particular. Estes chamados perpassam pelas vocações específicas que estão ligadas a nossa missão de batizados. São elas: o sacerdócio, o matrimônio, o laicato, e a vida consagrada. Dentro desta última vocação citada temos algumas ramificações como a vida religiosa, os institutos seculares, a vida eremítica, etc. Deter-nos-emos agora sobre a vida religiosa. O modelo de vida religiosa perpassa pela vivencia dos três conselhos evangélicos: pobreza, castidade e obediência. “É a profissão desses conselhos em um estado de vida estável reconhecido pela Igreja que caracteriza a vida consagrada a Deus.” (CIC 915). Desta forma o religioso ou a religiosa assume o compromisso de uma aproximação mais íntima a Deus, do que o compromisso ‘apenas’ de batizado. Eles, por sua vez, não fazem parte da hierarquia da Igreja, mas estão subordinados a Ela e ao Sumo Pontífice. O religioso tem como principal missão anunciar o Reino de Deus aqui neste mundo. Este ‘anunciar’, no entanto, se apresenta de diversas formas seguindo o que o fundador da ordem religiosa propôs para seus religiosos. Desta maneira as congregações religiosas tem função fundamental para a Igreja ser o que é em nossos dias. Conforme as necessidades de cada época foram surgindo às congregações que se ocuparam dos mais diversos campos de evangelização. Isso tudo é claro como obra do Espírito Santo na vida humana. Enfim, a vocação é graça, é dom de Deus para cada um de nós. Somos chamados a assumir o compromisso que Deus nos propõe no serviço á Esposa de Cristo. Para escutar este chamado é preciso muita oração e disponibilidade. Assim, rezemos para que quem ainda não descobriu a sua vocação possa ter a percepção do seu chamado pessoal e também para que quem já assumiu o seu compromisso renove-o com novo ardor. Por isso continuemos em oração para que o Espírito Santo de Deus oriente os que estão no caminho de discernimento e dê forças aos escolhidos. Seminarista Guilherme Isaac Brunetto. VOCAÇÃO A VIDA CONSAGRADA Neste mês tão especial dedicado pela Igreja às vocações, falaremos hoje sobre uma vocação específic... Mais informações »
VOCAÇÃO FAMILIAR Prosseguindo nossa caminhada rumo a Cristo, chegamos ao mês de agosto, um mês que a Igreja no Brasil tem a alegria de dar ênfase às vocações. Tomamos então a vocação como um chamado universal que Deus faz a todos nós, um chamado para segui-lo e acompanhá-lo de perto, chamado este que nos traz plena realização e a certeza de fazer a vontade de Deus, sendo esta nossa maior vocação. Dessa forma observamos que essa vontade, que sempre deve partir de Deus, se manifesta de diferentes formas, visto que a vocação não é apenas à vida religiosa ou sacerdotal, mas inclui também uma outra que nos tempos pós modernos tem sido deixada tão de escanteio e desvalorizada nesse secularismo vigente no mundo atual que estamos incluídos que é a vocação familiar.Há uma canção que eu particularmente gosto muito que nos diz : “Até mesmo o céu desejou ser família, Para que a família desejasse ser céu.” Na simplicidade desses dois versos temos uma riqueza de valor incalculável, quando se trata da família ser uma idéia do próprio Deus. Tomamos por exemplo a família de Nazaré, Jesus, Maria e José. Cristo em sua encarnação não apenas quis usar apenas do corpo de Nossa Senhora para uma gravidez como fazem as mães de aluguel, mas foi muito mais além quando nos mostra que Ele também, o Deus todo poderoso, quis nascer no seio de uma família . A Sagrada Família hoje para nós representa muito mais do que apenas o evento histórico do nascimento de Cristo, mas hoje ela se torna exemplo vivo de testemunho de amor, de entrega, de vida consagrada, de temor de Deus, enfim ela se torna modelo para todos aquele que desejamos também fazer de suas casas igrejas vivas de onde emana o amor e o perdão. O Catecismo da Igreja Católica nos parágrafos 2204 e 2205 nos diz: 2204 "Uma revelação e atuação específica da comunhão eclesial é constituída pela família cristã, que também, por isso, se pode e deve chamar igreja doméstica." E uma comunidade de fé, de esperança e de caridade; na Igreja ela tem uma importância singular, como se vê no Novo Testamento. 2205 A família cristã é uma comunhão de pessoas, vestígio e imagem da comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Sua atividade procriadora e educadora é o reflexo da obra criadora do Pai. Ela é chamada a partilhar da oração e do sacrifício de Cristo. A oração cotidiana e a leitura da Palavra de Deus fortificam nela a caridade. A família cristã é evangelizadora e missionária. O Papa João Paulo II em uma de suas encíclicas lançadas no início desse milênio só veio afirmar a importância que a família tem e que a Igreja manterá sempre firme o seu propósito de valorização e estímulo dessa vocação que também se torna celeiro de outras vocações: “Sobre esse ponto, a Igreja não pode ceder às pressões de determinada cultura, ainda que generalizada e por vezes agressiva. Ao contrário, é preciso fazer com que, por meio de uma educação evangélica sempre mais completa, as famílias cristãs ofereçam um exemplo persuasivo de possibilidade de um matrimônio vivido de forma plenamente congruente com o desígnio de Deus e com as verdadeiras exigências da pessoa humana - a pessoa dos esposos e sobretudo a pessoa mais frágil dos filhos.” (Novo milênio ineunte, João Paulo II) Deste modo, a Igreja segue irredutível no seu papel defensor da vocação familiar, por que ela entende que essa ideia genial partiu do Coração do próprio Deus e que jamais competirá a nós passar por cima dos projetos de Deus desmerecendo-os ou desvalorizando-os. Certamente grandes santos de nossa Igreja receberam as sementes da Eternidade no seio de uma família e cabe àqueles que se sentem vocacionados à esse estado de vida a também fazerem de seus lares lugares propícios para lançar sementes que produzirão bons frutos. Seminarista Átila Mariano VOCAÇÃO FAMILIAR Prosseguindo nossa caminhada rumo a Cristo, chegamos ao mês de agosto, um mês que a Igrej... Mais informações »